"(...)Igor morto... Não conseguia acreditar. Era inconcebível. Apesar de os meus sentimentos para com ele estarem mitigados depois de ter percorrido várias vezes, no espaço de um Verão, toda a gama de emoções, da admiração ao ódio, passando pelo medo, ele não deixava de ser aquele que me libertara do jugo das minhas inibições e que fizera de mim um homem capaz de viver plenamente a sua vida. Igor tinha morrido... De repente, senti-me devedor e... ingrato. Nunca teria oportunidade de lhe agradecer.
Lentamente, a tristeza foi tomando conta de mim, penetrando cada parte do meu ser. Subitamente, senti-me pesado, abatido. O velho leão deixara o mundo..."
Deus Viaja Sempre Incógnito - Laurent Gounelle
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