31/08/2011

Há...


sítios, onde tudo faz sentido. há sítios, que inexplicavelmente nos dão as respostas que mais procuramos. não as que queremos ouvir, mas são as que precisamos. só assim podemos seguir em frente e encontrar o nosso caminho.

17/08/2011

nem eu...

" Sei que nunca mais encontrarei coisa nenhuma nem ninguém que me inspire paixão. Sabes? Pôr-se uma pessoa a amar alguém não é tarefa fácil. É preciso ter uma energia, uma generosidade... É preciso uma cegueira... Há até um momento, logo ao princípio, em que se tem de saltar por cima de um precipício: quem reflecte não salta. Eu sei que nunca mais saltarei."

A Naúsea - Jean-Paul Sartre

ouvir



repetidamente!

12/08/2011

o teu sabor...


foi amor e ternura...

09/08/2011

fotos














Escócia

num ápice...


tudo acaba! tudo.

07/08/2011

fotos












05/08/2011

feelings

nothing is equal. nothing can be completely perfect. nothing has a perfect taste.silence is constant, even with so much life around me. no brilliance. there is no light. only memories ... only a need to forget (you) ... just so I can return to live and smile again.
i miss you, but I can not feel it, because deep down your absence is my company day and night. I do not want it anymore. I do not want ... I can not ... want to be whole without you. without our scattered pieces. even where we were not together.
I have to let you go. I've to achieve it.

03/08/2011

viagem

faz sempre bem, não é verdade?

02/08/2011

memórias

sempre fomos muitos. irmãos e primos. nos natais, a casa gigantesca da tia Adelaide em Talaíde, parecia pequena para receber a família. e nós éramos frescos:). lembro-me do Hugo, sempre a implicar e dos outros, sempre a avisá-lo para que parasse, se não, a pele dele era capaz de ficar com algumas marcas. lembro-me dos cheiros. lembro-me dos risos, da euforia das crianças (nós). lembro-me até do cão da tia. a tia Madalena sempre ocupada, mas sempre a par dos nossos passos. lembro-me de ajudar o meu pai a fazer filhoses ( que eu achava injusto ser sempre eu a ajudar, até porque eu nem comia assim tantas), lembro-me das árvores, sempre tão bem enfeitadas, lembro-me da minha avó, sempre alegre, mas os seus olhos diziam saudade, a família nunca estava completa. o meu tio Tó, não estava, o meu irmão Toninho também não, mais tarde o meu irmão Joe, mas mesmo assim os natais eram uma loucura.
lembro-me do verão, sempre praia e inevitavelmente lembro-me de a minha tia Madalena, sempre tão atenta aos sobrinhos e filhas. ás vezes ainda tínhamos a água pelos joelhos e já a tia dizia: venham mais para trás, e nós ficávamos logo chateados, mas agora percebo a angústia e o medo, afinal já sou mãe. lembro-me de irmos todos para a Aroeira, costa da caparica. de manhã sempre praia, fonte da telha, extenso areal, que percorríamos sem queixas, afinal, era engraçado irmos à gruta da argila e barrarmo-nos dela. da parte da tarde, piscina. bons tempos, que não voltam, mas que se eternizaram dentro de todos nós.