Tive a sorte de te conhecer mais além que de uma porta de entrada. Acho-te uma mulher fantástica. Em muitos aspectos. Tenho visitado quando posso o teu blog e, quando a esta tua crítica literária, confesso que me chamou a atenção. Como sabes, Pedro Paixão não é bem o meu estilo de escritor e como tal não sou a pessoa mais indicada para o comentar. Mas este... Quem sabe? Agora que consigo finalmente colocar um comentário tenho-te a dizer que gosto imenso do que escreves. Partilhas com todos os que te quiserem conhecer excertos de um género de diário que mesmo que não seja completamente “transparente”, sobressai em ti o que tens de melhor. Essência. Confesso-te que me emocionaste bastante com “Mano”. Não por ter passado por algo semelhante mas porque notou-se a angústia e a tristeza. Por razões mais pessoais (que sabes bem quais são) o teu “Silêncio” disse-me muito. Não comento mais do que isto. Perderia o sentido e enrolar-me-ia em clichés despropositadamente redundantes.
" Nada sobressai tanto, nem permanece tão firmemente fixo na memória, como algo em que tenhamos falhado"
Concordo. Percebo. Nunca tinha ouvido esta frase. É Como aquela que Isabel Allende escreve num dos seus livros “o fotógrafo lembra-se sempre daquela fotografia que não tirou”...
Que vida, moça! Gabo-te a coragem que tens para continuares sempre em frente, ultrapassando vicissitudes que nem esperas! Continua com essa força. Pertences aquele grupo de pessoas que merecia ser muito, muito feliz. Torço por isso.
2 comentários:
Devias escrever mais vezes. A tua sensibilidade faz falta na blogolândia!
... e muito obrigado pelos comentários q tens feito!
Olá, miga,
Tive a sorte de te conhecer mais além que de uma porta de entrada. Acho-te uma mulher fantástica. Em muitos aspectos.
Tenho visitado quando posso o teu blog e, quando a esta tua crítica literária, confesso que me chamou a atenção. Como sabes, Pedro Paixão não é bem o meu estilo de escritor e como tal não sou a pessoa mais indicada para o comentar. Mas este... Quem sabe?
Agora que consigo finalmente colocar um comentário tenho-te a dizer que gosto imenso do que escreves. Partilhas com todos os que te quiserem conhecer excertos de um género de diário que mesmo que não seja completamente “transparente”, sobressai em ti o que tens de melhor. Essência.
Confesso-te que me emocionaste bastante com “Mano”. Não por ter passado por algo semelhante mas porque notou-se a angústia e a tristeza. Por razões mais pessoais (que sabes bem quais são) o teu “Silêncio” disse-me muito. Não comento mais do que isto. Perderia o sentido e enrolar-me-ia em clichés despropositadamente redundantes.
" Nada sobressai tanto, nem permanece tão firmemente fixo na memória, como algo em que tenhamos falhado"
Concordo. Percebo. Nunca tinha ouvido esta frase. É Como aquela que Isabel Allende escreve num dos seus livros “o fotógrafo lembra-se sempre daquela fotografia que não tirou”...
Que vida, moça! Gabo-te a coragem que tens para continuares sempre em frente, ultrapassando vicissitudes que nem esperas! Continua com essa força. Pertences aquele grupo de pessoas que merecia ser muito, muito feliz. Torço por isso.
Da tua amiga Ana.
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