" Encerro as janelas abertas ao mundo.
Debruço-me sobre mim.
A vida, essa, desfila perante estes meus olhos,
atónitos e húmidos.
Procuro acção de uma ânsia de viver, busco resposta a perguntas que nem sei já formular,
percorro o caminho nas pedras onde tropeço,
grito o eco que preenche os meus sentidos!
Exijo solução para este amor sem solução!
E canto. Canto a vida nesta mágoa de existir.
canto a mágoa de existir neste amor sem solução."
judyt
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